domingo, 25 de janeiro de 2009

Sobre música de água quente







Eu sempre fui um moleque reclamão e pessimista daqueles que sempre vê o copo praticamente vazio, e nunca um pouquinho que seja cheio...sempre mantive uma quantidade razoável de raiva guardada no meu estoque interno...talvez porque eu sempre me senti meio feito de palhaço por todo mundo, sem poder revidar porque eu sempre fui desastrado e fracote...
Pois bem, se tem alguém ai lendo deve estar pensando “e o que tem a ver o Hot Water Music com isso?” então, vamos lá.
Por volta de 2002 lá estava eu mais uma vez numa crise desgraçada (hoje eu fico observando, isso me acontece pelo menos de 6 em 6 meses...) recém desiludido com aquela besteira que chamam de Straight Edge(sim, eu também já cai nessa besteira!)meio de saco cheio de tudo que estava fazendo, me achando um merda pra variar...Então eu ouço uns amigos meus,hoje meio distantes...comentando sobre uma banda da Flórida que tinha um som meio ríspido, cru, com dois vocais q meio que se atropelavam e um nome muito estranho: HOT WATER MUSIC...
Um tempinho depois de ouvir esse nome um zilhão de vezes na minha orelha, eu, curioso como sempre quando se trata desse assunto, fui caçar e ouvir o tal do Hot Water Music...
Pois bem, o som era bem diferente daquela coisa toda que ouvia por aqueles tempos (que se resumia em: HC chiclete da Fat Wreck e da Epitaph, HC old school e new school straight edge e algumas coisas de Seattle), bem rude, duro com umas melodias diferentes(sim, o HWM era bruto, mas com muita melodia...), e batia direitinho com aquele sentimento estranho que eu tinha em mim(e que volta e meia eu ainda tenho por dentro ...)um misto de raiva simples, com um pouco de vontade de socar a cara de meio mundo, sem ter força pra isso...com uma ressalva, as letras, diferente de mim, eram ao mesmo tempo rudes , brutas, e extremamente otimista, como algo saído da fase budista do Jack Kerouac...
Então, eu fiquei instantaneamente fissurado pelo HWM...comecei a catar tudo o que aparecia deles, faixas soltas que eu juntava em coletâneas e tal...até que um belo dia ( pra ser mais exato, bem no meio do carnaval) eu encontro aquele que viria a ser meu disco favorito do HWM...”Fuel For The Hate Game”, na hora que eu vi aquele nome,meus olhos provavelmente brilharam....levo o disco pra casa e ouço a primeira frase da primeira faixa(“I never wondered, I never bothered I never care what I wanted to be about, I have more thuth than lies to me...”), que eu meio que tomei como declaração de princípios pro resto da vida(pelo menos até agora..).em seguida, ganho um quase tapa na cara de otimismo e fúria com a segunda faixa, turnstile, uma musica bruta e direta, extremamente otimista, mas beeeeem distante de toda aquela merda de conversa de auto-ajuda que meio mundo soltava (e solta ) na minha orelha vez por outra
(exemplificando: ”aprenda a usar todos os seus medos como um combustível, um motor , pra te levar ao que você PRECISA ser” melhor do que aquelas conversas bestas de “você tem q ser você mesmo e todo aquele blá blá blá concordam? ) e o disco segue esse rumo...se eu fosse falar de faixa a faixa e explicar o porque cada uma é importante pra mim ia ficar meio ridículo...
Ah e antes que eu me esqueça...o nome Hot Water Music é um nome estranho, mas também é o nome de um livro do Charles Bukowski, um dos escritores mais brutos, duros e secos da historia da literatura marginal americana....
É..acho q é isso...






ah! tá ai o fuel for the hate game pra download:


quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Promoção in verso na Mix fm


A MIX BH colocou no ar a chance de a banda fazer parte da programação da rádio. Agora é hora do IN VERSO e dos seus fãs colocarem a mão na massa na segunda fase da promoção.A partir de hoje, até o dia 26 de fevereiro é hora de fazer esse tópico reunir o maior número de postagens.É tempo de sobra para reunir os amigos, parentes ou até mesmo o perfil do seu cachorrinho de estimação para ajudar. Vale a chance de ouvir o IN VERSO tocar na programação da MIX durante todo o mês de março, pelo menos uma vez por dia.

É só escrever:

"Quero ouvir In Verso na Mix FM! "

'bora coloborar, que o som é bom,povo!

não é todo dia q banda independente tem chance de tocar em FM...



quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Alternativo Rock Festival 2008 - Itabirito,domingo, 30/11/08







Eu acompanhei o ARF desde as primeiras edições, quando tinha pouco (ou nenhum) apoio, pouca estrutura e colaboração.Me lembro das infindáveis brigas com gente que queria tocar a qualquer custo e além de não ter trabalho autoral, não colaborar com a organização e ainda complicar a vida da organização. Pois bem, isso agora é passado! Desde a edição anterior é possível perceber uma evolução imensa(tudo bem, essa evolução essa evolução foi gradual, mas ela ficou extremamente perceptível nessas duas ultimas edições, principalmente em se comparando como primeiro festival... )
Fechando este retrospecto, na edição anterior o ARF foi realizado na arena do Ita, na entrada da cidade de itabirito, com bandas como as belo-horizontinas Udora e Monno na line-up, com uma estrutura menor que a edição atual, mas com um salto qualitativo imenso em comparação às demais edições.
A atual edição , diferente das demais, foi realizada em praça pública, totalmente grátis, e mesmo assim teve a melhor das estruturas do festival, com um palco grande, bem montado, som e luz corretos, instalações se prepararem para as apresentações e etc... tudo muito bem organizado e com pouquíssimos(ou talvez nenhum) porém.
Pois bem, o festival começou por volta das 15 horas do domingo, com a banda local de rock cristão Sage, que a meu ver, destoou um pouco da proposta do festival, já que seu repertório era basicamente formado de covers de bandas bem estabelecidas do cenário musical cristão brasileiro(eu conheço bem pouco esse cenário, tudo bem, mas os medalhões eu sei quem são...)e acredito que pela qualidade técnica dos músicos da Sage, eles poderiam investir mais forte em um trabalho autoral...
Logo após a Sage tivemos o Heavy Metal tradicional do Silvercrow, correto e bem tocado etc etc etc...mas que não me animou, já que Heavy metal tradicional me dá uma preguiça do tamanho do mundo...(risos)
Após o festival de agudos , falsetes , pedais duplos e baixos cavalgados do Silvercrow, veio metal extremo dos goianos do Phantoche, que depois de viajarem 12 horas até Itabirito, já conseguiram melhorar meu animo, com seu som agressivo com ecos de bandas como Pantera, Lamb of God , Slipknot e Neurosis. Destaque para a resposta do vocalista para uma voz no meio do público , que pedia Pantera sem parar... “ a gente já gozou muito tempo com o pau dos outros, agora a gente quer gozar com o nosso mesmo..” resumindo de um jeito simples, agressivo e direto o espírito da organização do festival.
Tocando mais adiante o barco, tivemos o hardcore melódico do D’front que não e despertou muito interesse mesmo executando seu repertório de maneira simples e correta...
Após o D’front veio o In verso, na minha opinião uma das melhores atrações do festival, com um som interessante que me lembrou bandas como Foo Fighters, Weezer e Lemmonheads, com melodias bem construídas, que ficam na cabeça sem encherem a paciência, acessíveis sem passar do ponto...bom, eu vou poupar os meus elogios , senão fica parecendo bajulação gratuita...
Seguindo, veio o Comodoro 78, que finalmente veio representar Itabirito com um trabalho autoral, executando um repertório só de canções próprias, com basttante disposição, não deixando a peteca cair mesmo vindo de uma seqüência de 3 apresentações consecutivas e de os membros da banda estarem trabalhando , e muito na produção do evento.
A pós o show do Comodoro 78, tivemos o pop punk do Rezet, com um show energético, bem ensaiado, com alguns covers bem escolhidos(pra constar, “All Star” do Smash Mouth , “Sugar, we’re going down” e mais uma que o nome me fugiu da memória do Sum 41). O estilo não está entre os meus favoritos, mas o show do Rezet mereceu uma olhada atenta.
Logo após o Rezet, tivemos o Mottim, representado Ouro Preto, voltando a ativa depois de cerca de um ano e meio longe dos palcos por causa das gravações do seu CD. Com sua mistura de Alt. Rock dos anos 90, grunge e stoner, o Mottim fez uma de suas mehores apresentações(sim, eu já vi várias!!!), centrada no repertório do Cd recém gravado, com alguams gratas surpresas como a inserção de “Rehab” da Amy Winehouse no meio de uma das canções, uma sessão de covers dos Beatles protagonizada pelo vocalista, e um Irônico cover de “Feel good hit of the summer” do Queens of the stone age , isso fora um mergulhona bateria no final, dado pelo baixista.
Depois da boa seqüência de shows , veio a banda q considerei a mais deslocada do festival: o Impar ... sim, o show do Impar foi real mente impar(descupem, mas não resisti ao trocadilho idiota...) por que não teve par no festival, de tão insossa...pop demais pra um festival alternativo...simplesmente me entediou e deu vontade de ir embora... uma das POUQUISSIMAS mancadas da organização do festival(junto com as duas bandas de metal, que na minah opinião podiam ser colocadas em um dia a parte das demais, já que o público de metal não se agrega aos demais estilos alternativos) mas o saldo geral foi extremamente positivo , merecendo aplusos tanto pela iniciativa, quanto pela estrutura e acima de tudo pela coragem, já que o trabalho de organizar um festival assim, sobretudo em uma cidade do interior do Brasil como é Itabirito é imenso...Parabéns! e que venham os próximos!!!

domingo, 10 de fevereiro de 2008

. Eu Acredito! DEZ SINTOMAS DE FANATISMO RELIGIOSO CRISTÃO
10 - Você vigorosamente nega a existência de milhares de deuses de outras religiões, mas sente-se ultrajado quando alguém nega a existência do seu.

9 - Você se sente ofendido, diminuido e desumanisado quando os cientistas dizem que as pessoas evoluíram de outras formas de vida, mas não vê problema com o ensinamento bíblico de que nós fomos feitos da lama.

8 -
Você rí dos politeístas, mas não tem problemas em acreditar em uma Trindade Divina.

7 - Você fica indignado quando ouve as atrocidades atribuídas a Allah no Alcorão, mas sequer pisca quando ouve sobre como Deus da Bíblia se alegrou com sacrifícios de animais em "Gênesis", matou todos os bebes do Egito em "Exodus", justificou a escravidão em "Deuteronômio" e ordenou a matança de diversos grupos étnicos nos livros proféticos, incluindo a eliminação de mulheres, crianças e árvores!

6 - Você ri da crença hindu de deuses humanóides, da visão Nórdica de Valhalla e da narrativa grega de deuses dormindo com mulheres, mas não tem problemas em acreditar que o Espírito Santo engravidou uma virgem que deu a luz a um homem-deus que foi morto, ressuscitou e subiu aos céus.

5 - Você não perde a chance de expor pequenas falhas na idade da terra e do universo estabelecidas cientificamente, mas não acha nada errado acreditar nas datas deixadas por homens de tribos da Idade do Bronze que afirmavam que o mundo surgiu poucas gerações antes deles.

4 - Você acredita que toda a população deste planeta com exceção daqueles que compartilham a mesma crença que você - e é claro, excluindo as seitas rivais – passarão a eternidade em um Inferno de sofrimento infinito. E ainda considera sua religião a mais "tolerante" e "amorosa" de todas.

3 - Enquanto a ciência moderna, história, geologia, biologia e física falham em convencê-lo de qualquer coisa, um sujeito rolando no chão e falando em "línguas" que ninguém compreende basta como evidência para provar que o cristianismo é verdadeiro.

2 - Você define 0.01% como um "alto índice de sucesso" quando se trata de respostas a orações. Uma forte evidência de que rezar funciona. E atribui os 99.99% fracasso restantes a Vontade de Deus.

1 - Você na verdade, conhece menos do que muitos ateístas, agnósticos sobre a Bíblia, Metafísica Cristã e História da Igreja, e ainda assim chama a si mesmo de Cristão.

retirado de mortesubita.org

sábado, 9 de fevereiro de 2008


O ENVANGELHO SEGUNDO JUDAS



"Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu." (João I, 10)



"Beijos a toda a rapaziada!" (Judas I, 1)



II



"Nada é verdadeiro, tudo é possível...isto é uma banalidade"



Jerusalém, ano 0 A.C. Posar como messias era a última tendência. Os profetas apareciam como cogumelos. Uma profusão de lunáticos, néscios, parasitas, charlatães e outros da mesma igualha.

Eu fundei o negócio do momento: uma pop star com quem ninguém podia competir. O público estava predisposto a acreditar em tudo, se bem que tinha predilecção pelos derramamentos de sangue, motins, visões apocalípticas, milagres, aparições e last but not least a libertação do jugo de Roma.

Tinha que criar um género novo, qualquer coisa que confirme a expectativa do público mas que ao mesmo tempo seja a repetição do mesmo com novas roupagens. Andei de um lado para o outro durante algum tempo até que encontrei no deserto um carpinteiro cheio de crostas , um tipo que pregava a paz e o amor aos calhaus e aos gafanhotos: fotogénico, com o cabelo comprido e oleoso. Só que tinha uma merda de nome que não ficava no ouvido: Jesus de Nazaré. "Demasiado reles!" pensei eu. Precisava de qualquer coisa mais pop, mais americana... olhei o seu cabelo e disse-lhe: " A partir de agora, serás Jesus Christ, Jesus o Ungido! " Era o groove que eu procurava. Sugeri-lhe que viesse em tournée comigo e pregasse ao povo, com mesa e cama à minha custa. Expus-lhe a estratégia: "Devemos esmagar a concorrência jogando forte.

Os outros aspirantes de Messias querem salvar o povo de Israel? Tu salvarás a Humanidade. Eles querem expulsar os romanos de Israel? Tu vais abrir as portas do Reino dos Céus. Há um Messias da Sagrada Escritura? Tu serás nada menos que o próprio Deus feito Homem.



Tinha o frontman, agora precisava de encontrar a banda. Durante os três anos em que percorremos em tournée a Palestina recrutei onze gajos boçais e fáceis de enganar. A Jesus Cristo Superstar Tour encerrou-se com uma entrada triunfal em Jerusalém, à qual assistiram milhares de fans. A minha pop star estava no auge da fama. A padralhada e a bófia tinham-lhe um ódio de morte, dizendo que corrompia a juventude, que a amolecia. O seu público venerava-o.

É precisamente quando o vejo entrar na cidade entre duas alas de multidão em extâse, que tenho o grande pensamento.

"Se agora morresse em palco à frente dos fans, agora que ainda é jovem e belo, tornar-se-ia imortal. Um mártir revolucionário imolando-se por amor à Humanidade". Soava bués de fixe, man!

Revelei a Caifás e a Pilatos o local de uma reunião secreta. A Polícia veio e prendeu-o.

Quando o beijei pensava "Agora sim é verdadeiramente um deus, o maior ícone pop da história!"



Depois, as coisas começaram a escapar-me das mãos.

Pedro, o mais crédulo da banda, alardeou que esse Jesus o tinha encarregado de fundar uma igreja. Como sempre, os teóricos da conspiração começaram a afirmar que o ídolo na realidade não estava morto, que um gajo o tinha visto no deserto. As pessoas acabaram por pôr-se de acordo em relação a uma versão da história: que tinha ido para o céu, mas que mais tarde ou mais cedo voltaria e resolveria todos os seus problemas.

Acabaram por vender o ídolo ao poder: os mesmos sacerdotes e polícias que criaram o mártir, reapropiam-no para se legitimarem com roupagens novas: uma estola.

Claro que já me estou a cagar para toda esta estória. Tenho simplesmente que sair de cena e passar a viver dos rendimentos até ao regresso do untado, isto é, para sempre, já que o gajo está tão morto como um prego.







III.





Tinha apenas escrito os próximos dois mil anos de história. tenho o direito de copyright sobre todo o

imaginário ocidental. O Complot Gnóstico queria o controlo da História. Sim : o grande complot da Providência. Sabem, toda a conspiração antes de ter um objectivo tem que ter uma razão de ser interna: uma conspiração tem que ser um jogo auto-suficiente, um quebra-cabeças mutável... nunca nos fartamos de puzzles. Aquela gente divertiu-se com o ícone que eu lhes forneci durante dois milénios, porra! As suas esperanças de redenção tornaram-se um fluxo interminável de lágrimas e gemidos. Os descendentes de Pedro dirigem a mascarada da Fé com os cruzados da Associação Católica dos Trabalhadores Italianos, as irmãzinhas formato-goblin e a escumalha do costume. Não suporto esse tipo de merdas, já não tenho estômago para isso.



De há uns tempos para cá ando a maquinar um plano. Sou um homem de acção, não suporto estar parado, há tanta coisa para fazer, um sem número de riscos a correr. Um profissional como eu sabe que o fim de uma era é como os seus começos... o caos, o Far-West, a polinização cruzada das ideias que geram novos ícones, novas mitologias para entreter, e sobretudo novos complots cósmicos. Um gajo tem que sentir a mudança no ar, as novas tendências; tem que fossar nos locais cheios de fumo, nas vielas, nas cartas ao Editor.

Cum caralho, estamos no fim do milénio; em 1148,o Malaquias, aquele velho monge irlandês, previa o futuro na obscuridade da sua cela, escreveu uma lista com 112 papas até esta altura, e o fim da lista

coincidia com o início do apocalipse. E sabem o melhor, o polaco é o penúltimo. Já não falta muito.

Foi o próprio Malaquias que me deu a ideia, está tudo lá. Ele escreveu que o último papa se atreveria a

chamar-se Pedro II- com o último papa a tomar o nome do primeiro, o círculo fecha-se. Isso anuncia o fim da Igreja de Roma e a entrada em cena do Apocalipse .



Basta partir daqui e trabalhar um pouco o conceito. Quer-se uma definição nova, quer dizer...menos autoritária. "Hipocalipse", revelação desde baixo. Sim, porque desta vez não trabalharei (que palavra feia!) com um só messias; de único terá o nome, o tag , a máscara. Desta vez o messias é potencialmente a

maralha toda. Estou a pensar num ícone multiforme, que atravesse todas as modas, todos os ambientes, e que se preste do início ao fim a ser reciclável por todos menos pelos chuis e padrecas (i.e. artistas, publicitários, etc); que os gurus vão pro caralho!

Nos últimos tempos estou a trabalhar num personagem fascinante, muito trendy, que é muito prometedor para isso. Mas sobretudo tem um nome musical que se publicita por si: LUTHER BLISSETT.

domingo, 27 de janeiro de 2008



a verdade é que não existe coisa mais inútil que blog..
pq eu sei q ninguém vai ler essa bosta mesmo mas , que se foda...
to cagando pra isso...ninguém vai ler mas eu vou escrever..
isso é uma declaração de princípios das piores, mas é uma declaração de princípios...
o resumo dela é:
EU ESCREVO É PRA MIM MESMO , E QUE SE FODA O RESTO!!!